Relatório da 1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres
















Relatório Preliminar









João Pessoa, 01 de junho de 2017.









1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres: Desafios e conquistas

Rosilene Farias¹
            Na atual conjuntura e desafios que politicamente o pais enfrenta com a perda de direitos e retrocessos no campo das conquistas sociais, percebe-se a urgência e a importância de nos reunirmos e unirmo-nos  para fortalecer e garantir nossa participação nos espaços de deliberações e construções de políticas publicas direcionadas à saúde da mulher.
            Com esse intuito,a comissão organizadora da 1ª. Conferência Municipal de Saúde das Mulheres e o Conselho Municipal de Saúde de João Pessoa decidiram realizar, em nosso município, uma conferência que acolhesse as diversas feminilidades, de forma a garantir uma participação expressiva e efetiva. Para tanto, foram convidadas a se achegarem nessa construção, representações femininas dos vários segmentos com representatividade no CMSJP que, juntas, construíram, de forma democrática e transparente, todos os processos inerentes a essa realização. Uma importante parceria que conseguiu articular, mobilizar e estimular, de maneira admirável, a presença dos vários segmentos de mulheres, a exemplos: juventudes, mulheres negras, pescadoras, catadoras de materiais recicláveis, trabalhadoras domésticas, lésbicas, bissexuais, indígenas, mulheres com deficiências, quilombolas, representantes de religiões de matrizes africanas, mulheres vivendo com HIV/Aids, mulheres trans,dentre outras.
            No momento da Conferência, mais de 150 mulheres se encontraram em um espaço legítimo, político e de controle social para dialogar sobre as políticas públicas direcionadas à saúde da mulher, além de pensar avanços, desafios e o que precisa ser melhorado, implantado ou implementado para garantir a efetivação dessas políticas, elencando propostas e estratégias direcionadas à saúde das mulheres nas três esferas de governo. Elas lutam pela garantia dos seus direitos, querem que suas necessidades sejam incorporadas à Política de Atenção à Saúde Integral das Mulheres, respeitando suas diversidades e especificidades.
Nesse contexto, a 1ª. Conferência de Saúde das Mulheres foi uma conquista que veio para fortalecer essa luta.
            Gratidão a todas e todos que contribuíram para a construção e realização desse momento histórico em nosso município.

“Porque há o DIREITO ao GRITO, então EU GRITO”.
                     Clarice Lispector
 “POR NENHUM DIREITO A MENOS”.

¹Rosilene Farias Batista -Educadora Popular, Terapêutica Comunitária - CORDEL VIDA.Presidenta da Comissão Organizadora da 1ª CMSMu.

 




A 1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres de João Pessoa – 1ªCMSMu, foi realizada nos dias 17 e 18 de maio de 2017, no Espaço Cultural José Lins do Rego, em Etapa única; convocada pelo Poder Executivo Municipal (Decreto nº 8.930, de 05/05/2017 – publicada em semanário oficial nº1579) com o tema: “ Saúde das Mulheres: desafios para a integralidade com equidade”. Teve por objetivo analisar as prioridades locais de saúde, formular propostas no âmbito do Município de João Pessoa e contribuir, através de Relatório, para o fortalecimento das Políticas Públicas de Saúde das Mulheres no âmbito do município de João Pessoa; apontando subsídios para etapa Estadual e Nacional da Conferência de Saúde das Mulheres.

O Conselho Municipal de Saúde de João Pessoa – CMS/JP realizou debates, reflexões e deliberações sobre as convocações da conferencia a partir da Reunião Ordinária Nº 196, de 02/02/2017. Em atendimento à demandas dos movimentos sociais e da Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para Mulheres do município de João Pessoa. O arcabouço regulatório da 1ªCMSMu consta das Resoluções CMS/JP de nº 03 (Comissão Organizadora da Conferencia), nº 04 (Regimento Interno) e nº 05 (Regulamento). Os quais foram estabelecidos com base no Documento Orientador da 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres e Resolução CNS Nº 537, DE 19/09/16. E que se encontram anexados ao presente relatório.

A 1ªCMSMu previa a participação de 220 mulheres, sendo: 100 (cem) vagas para usuárias; 50 (cinquenta) vagas para trabalhadoras da saúde e 50 (cinquenta) vagas para governo e prestadoras de serviços de saúde, 10 vagas para convidadas e 10 vagas para observadoras. O critério estabelecido para inscrição, foi através de Convite do CMS/JP à Gestoras, Prestadoras de Serviços de Saúde, Entidades, Sindicatos, Conselhos de classe, às representações do Conselho Municipal de Saúde de João Pessoa e também para mulheres usuárias e não representantes de movimentos sociais (informavam interesse ao CMS/JP, por e-mail) . A partir do banco de dados obtido (apresentados dados por instituições e representações que compunham a Comissão Organizadora ampliada) enviou-se convite para indicar as representantes. A pré-inscrição foi realizada em formulário digital (Google documentos), disponibilizando link por e-mail; para garantia da ordem de inscrição.

Houve envio de convites a:
·         Movimentos/Organizações não governamentais e Entidades de Defesa dos Direitos da Mulher (previsão de atingir 80 usuárias);
·         Disponibilizadas 20 vagas para usuárias não ligadas a movimentos sociais/entidades civis formais;
·         Sindicatos e Conselhos de Classe (previsão de atingir 50 mulheres trabalhadoras);
·         Instituições que prestam serviços de saúde, especialmente à áreas de enfrentamento à Saúde da Mulher (previsão de 25 mulheres);
·         A gestão municipal da Saúde recebeu o convite para realizar a indicação das 25 (vinte e cinco) mulheres que a representariam.

A comissão organizadora priorizava nesse formato de inscrição a garantia da participação contemplando os critérios de multiplicidade das identidades das mulheres previstas e tão necessárias a serem atingidas (de matrizes africanas, juventude, mulheres negras, ciganas, trabalhadoras domesticas, bissexuais, quilombolas, pescadoras, catadoras de materiais recicláveis, enfermeiras, lésbicas, indígenas, mulheres com deficiências, mulheres vivendo com HIV/AIDS, mulheres e homens trans, dentre outras.), as diversas categorias de trabalhadoras e das diferentes faixas etárias da sociedade pessoense.

Com essa proposta, a conferência foi planejada e executada pela Comissão Organizadora; no sentido de conduzir os trabalhos para desenvolver propostas de políticas públicas que atendessem o anseio das mulheres ali representadas.

O presente Relatório Preliminar está sendo executado pela Relatora Geral da Subcomissão de Metodologia e Relatoria, em conjunto com a Secretaria Executiva do CMS/JP, sob a supervisão da Presidente da Comissão Organizadora da Conferencia; com o objetivo de encaminhar ao Conselho Estadual de Saúde da Paraíba, a seguinte documentação:

·         Anexo I -  Resolução CMS JP nº 03/2017 - Constitui comissão organizadora da 1ª CMSMu
       Anexo II -  Resolução CMS JP nº 04/2017 - Regulamento da 1ª CMSMu
 I     Anexo III - Totalização das participantes, por segmento (Quadro I)
·      Anexos IV a VII - Relatório de cada Grupo de Trabalho - G.T. elencando as propostas      aprovadas pelo grupo
·        Anexo VIII - Propostas aprovadas na Plenária final  
·        Anexo IX - Listagem das Moções 
·        Anexo X -  Listagem das delegadas eleitas para a Etapa Estadual 


A 1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres de João Pessoa – 1ªCMSMu, seguiu conforme Programado.
Oportuno destacar, que durante plenária da 1ª CMSMu, as delegadas e movimentos legitimamente eleitos deliberaram em Questão de Ordem, votada e aprovada por unanimidade, que não haveria necessidade da delegação participar da Etapa macrorregional, sendo portanto alterado os Artigos do Regulamento a que se referem, a inscrição das delegadas na Etapa da I Macrorregional, para inscrição na Etapa Estadual. Conforme determina Artigo 3º da Resolução CNS Nº 237, DE 19/09/2016.
A comunicação à população em geral, ocorreu nas redes sociais e foi desenvolvida pela Subcomissão de Cerimonial, Cultural e Articulação, nas páginas oficiais do Conselho Municipal de Saúde de João Pessoa.

Para concluir o presente Relatório Preliminar, queremos destacar o empenho e dedicação das pessoas que compuseram as Equipes de trabalho, as Convidadas para Facilitar os G.T.’s, Conselheiras e Conselheiros Municipais da Saúde, trabalhadoras da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa, a Secretaria de Políticas Publica para Mulheres, os servidores do próprio Conselho Municipal de Saúde, Movimentos Sociais e outros envolvidos no suporte e logística, que tornaram possível a concretização de uma Etapa da Conferencia, dedicada exclusivamente às Mulheres, à pensar no melhor para sua saúde e apresentá-las ao município de João Pessoa.



       Rosilene Farias Batista                                          Suleya de Medeiros Batista Pereira
Presidente da Com. Organizadora            Coordenadora Geral da Com. De Metodologia e Relatoria



ANEXO I
RESOLUÇÃO CMS JP Nº 03, DE 09 de março de 2017.

O Conselho Municipal de Saúde de João Pessoa, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei Municipal nº. 13.188, de 04 de maio de 2016; pela Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990 e pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990; reunido no dia 14 de fevereiro de 2017, em Comissão Permanente de Acompanhamento da Assistência Integral à Saúde;
Considerando a Resolução CNS n° 538/2016, que dispõe sobre o cronograma da 2ª Conferencia Nacional de Saúde das Mulheres e havendo consenso com a gestão dessa Secretaria Municipal de Saúde quanto a realização da etapa municipal;
Considerando os encaminhamentos aprovados pela plenária na reunião do dia 09/02/2017 e a celeridade necessária para a realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres, a ser realizada em maio de 2017;
Considerando os encaminhamentos aprovados pela plenária na reunião do dia 09/03/2017,

Resolve:

Art. 1º -     Aprovar, a composição da Comissão Organizadora da 1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres, com a seguinte composição:

Representante da Gestão/ Prestadores de Serviços de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa
Representante de Trabalhadores da Saúde
Sindicato dos Enfermeiros dos Estado da Paraiba – SINDEP
Representantes de Usuários do SUS
Centro de Orientação e Desenvolvimento de Luta pela Vida – Cordel Vida
Grupo de Mulheres de Terreiro IYalodê

Art. 2º            - Os membros da Comissão serão responsáveis pela indicação do coordenador da Comissão.

Art. 3º - A Comissão tem a atribuição de organização da conferencia, dando inicio aos trabalhos preparatórios da mesma.

Art. 4º            - Irá compor a Comissão, objetivando o bom andamento dos trabalhos da Comissão, na qualidade de membros colaboradores, conselheiros representantes das seguintes Entidades:

a.                  Sindicato dos Farmacêuticos do Estado da Paraíba - SIFEP/PB
b.                 Associação de Deficientes e Familiares – ASDEF
c.                  Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn
d.                 Central Única dos Trabalhadores – CUT
e.                  Centro de Cultura Afro-Brasileira Ilê Omidewá
f.                  Movimento do Espírito Lilás – MEL
g.                 Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para Mulheres do Município de João Pessoa.
Art. 5º - Na ausência do (a) Conselheiro (a) titular, o (a) Conselheiro (a) suplente assumirá as suas atribuições conferidas.

Art. 6º - A 1ª Conferencia Municipal de Saúde das Mulheres, contará com a participação especial da Secretaria Extraordinária de Políticas Publicas para Mulheres do Município de João Pessoa.

Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.



JAILSON VILBERTO DE SOUSA E SILVA
Presidente do Conselho Municipal de Saúde



ADALBERTO FULGÊNCIO DOS SANTOS JUNIOR
Secretário Municipal de Saúde de João Pessoa
Homologo a Resolução nº. 03 /2017, de 09/03/2017, nos termos da Lei nº. 13.188 de 04 de maio de 2016 e Regimento Interno
                       


                                                                                                                                      
ANEXO II

1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres

 – 1ª CMSMu


Regulamento

Art. 1º - Este regulamento tem por finalidade definir as regras de funcionamento da 1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres – 1ª CMSMu.

Art. 2ª – A 1ª Conferência Municipal de Saúde das Mulheres – 1ª CMSMu, convocada pelo Poder Executivo Municipal tem como tema “ Saúde das Mulheres: desafios para a integralidade com equidade” e como objetivo, analisar as prioridades locais de saúde, formular propostas no âmbito do Município de João Pessoa e elaborar Relatório Final, nos prazos previstos pelo Regimento Interno da 1ª CMSMu; contribuindo para o fortalecimento das Políticas Públicas de saúde das Mulheres no âmbito municipal e apontando subsídios para etapa Estadual e Nacional da Conferência de Saúde das Mulheres.

Da Realização

Art. 3º - A 1ª CMSMu será realizada nos dias 17 e 18 de maio de 2017, no Espaço Cultural José Lins do Rego; sob a responsabilidade do Conselho Municipal de Saúde de João Pessoa, com apoio solidário de Movimentos Sociais, Entidades e Instituições. Conforme disciplina o Art 4º, do Capitulo II e Art. 16, do Capitulo IV, do Regimento Interno da 1ª CMSMu.
Parágrafo Único - As despesas com a organização e realização da 1ª CMSMu correrão por conta dos recursos orçamentários da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa.

Do temário

Art. 4º - A 1ª CMSMu, ocorrerá em uma única etapa, com os seguintes eixos temáticos:
1. O papel do Estado no desenvolvimento socioeconômico e ambiental e seus reflexos na vida e na saúde das mulheres;
2. O mundo do trabalho e suas consequências na vida e na saúde das mulheres;
3. Vulnerabilidades nos ciclos de vida das mulheres na política nacional de atenção integral à saúde das mulheres;
4. Políticas Públicas para mulheres e participação social.


Art. 5º - O temário deverá ser discutido considerando a realidade local, na perspectiva de reforçar a efetividade do debate sobre as políticas publicas de atenção integral a saúde das mulheres.

Art. 6º - Na perspectiva de proporcionar aprofundamento nos temários propostos, serão constituídos grupos de trabalho - GT, que deverão levar em consideração a realidade local na definição de uma plataforma de políticas públicas de saúde integral para as mulheres e, obrigatoriamente, deverão atender aos critérios de multiplicidade das identidades das mulheres (de matrizes africanas, juventude, mulheres negras, ciganas, trabalhadoras domesticas, bissexuais,quilombolas, pescadoras, catadoras de materiais recicláveis, empregadas domésticas, enfermeiras, lésbicas, indígenas, mulheres com deficiências, mulheres vivendo com HIV/AIDS, mulheres e homens trans) e das diferentes faixas etárias da sociedade pessoense. (Mariah/Graça/Essica)

Das Participantes

Art. 7º - A 1ª CMSMu contará com a participação de delegadas, convidadas e observadoras (es).

Art. 8º - Participarão da 1ª CMSMu, na qualidade de Delegadas:

I. Usuárias, trabalhadoras, gestoras/prestadoras de serviços de saúde; inscritos conforme o Capítulo III do Regimento Interno da 1ª CMSMu;
II. Representantes de qualquer segmento, inscritos até o limite do credenciamento livre, por ordem de chegada, considerando as vagas remanescentes nos respectivos segmentos, após o período da inscrição;

§ 1o- A representação entre os segmentos será paritária nos termos do Art. 1º da Lei 8.142/90:
50% de usuárias
25% de trabalhadoras
25% de gestoras /prestadoras

§ 2o - A efetivação paritária das delegadas da 1ª CMSMu, se dará preferencialmente por consenso no respectivo segmento e aprovado em plenária geral;
§ 3º - Na inexistência do consenso, deverão ser realizadas eleições entre as pré-delegadas por segmento, obedecendo ao numero de vagas definido pelo Conselho Estadual de Saúde da Paraíba, para a etapa Macrorregional da I Região de Saúde;
§ 4º - Após a leitura e aprovação do regulamento pela plenária, será referendada as vagas das delegadas, pela plenária.
Art. 9º - Poderão ser convidadas pela Comissão Organizadora, 10 (dez) convidadas e 10 (dez) observadoras/es, que terão direito a voz e não a voto.

Art. 10 - Além das delegadas eleitas para a 1ª CMSMu, serão eleitas 64 (sessenta e quatro) delegadas suplentes, respeitando a paridade dos segmentos.

§1º A lista de delegadas e das suplentes eleitas na 1ª CMSMu, deverá conter cópia de carteira de identidade e do CPF, que deverão ser encaminhadas à Comissão Organizadora da 1ª CMSMu.
§2º As suplentes substituirão as delegadas obedecendo definição da plenária de eleição.

§3º Para a efetivação da suplência, deverá ser apresentada uma carta de substituição assinada pela delegada impossibilitada de comparecer à 1ª Conferência da I Macrorregional de Saúde das Mulheres.



Da Organização

Art. 11 - A 1ª CMSMu terá a seguinte estrutura organizativa:
I-                   Credenciamento;
II-                Solenidade de abertura;
III-             Leitura e aprovação de Regulamento;
IV-             Grupos temáticos de discussão;
V-                Plenária final.

Das inscrições das vagas remanescentes e do credenciamento

Art. 12 – As inscrições das vagas remanescentes e o credenciamento terão início às 16h00 do dia 17 de maio de 2017 no Espaço Cultural José Lins do Rego e será finalizado às 17:30  horas do mesmo dia, conforme Capitulo III do Regimento Interno da 1ª CMSMu.

§1º – Em caso de não comparecimento de mulheres inscritas, a plenária de abertura autoriza a substituição das faltosas.
§2º – As interessadas à substituição das faltosas estarão registradas em Lista de comparecimento do credenciamento, na qualidade de observadoras e convidadas, respeitando-se a paridade dos segmentos.

Da Solenidade de Abertura

Art. 13A plenária de abertura da 1ª CMSMu acontecerá no dia 17 de maio de 2017, às 18h, e será dirigida pelo Presidente do Conselho Municipal de Saúde.

Da Mesa de Abertura

Art. 14 - A explanação acerca do tema central da conferência será feita mediante apresentação de:
I – Marco Orientador da Conferencia
II – Conferencia Magna

Art. 15 - Após a exposição pelas convidadas, não haverá debate.
Parágrafo único – Após a conferencia magna, a Coordenadora da Comissão Organizadora da Conferencia, irá dirigir os trabalhos, para a leitura e aprovação do Regulamento da 1ª CMSMu.

Dos Grupos Temáticos

Art. 16 - As discussões das propostas serão temáticas e seguirão os Eixos previstos no Regimento da 1ª CMSMu.

Art. 17 - Nos grupos de discussões, as delegadas serão organizadas antecipadamente pela Comissão Organizadora a partir da priorização de cada participante no ato da inscrição, respeitando a lotação máxima por sala.

§1º - Serão até 08 (oito) grupos de discussão, obedecendo ao limite de até 50 (cinqüenta) participantes por cada eixo temático.
§2º - Cada GT contará com até duas facilitadoras encarregadas de conduzir as discussões, até duas coordenadoras, responsáveis por controlar o tempo e estimular e coordenar a participação de todas (os), e duas relatoras que registrarão as propostas do grupo.

Art. 18 - Nos eixos serão trabalhados avanços e desafios pautados no município e serão apresentadas 05 (cinco) propostas em cada GT.

Art. 19 - Somente serão remetidas ao Plenário as propostas que obtiverem no mínimo 30% (trinta por cento) dos votos das delegadas presentes no grupo.

Da Plenária Final

Art. 20 - A Plenária Final da 1ª CMSMu terá como objetivo debater e aprovar os Relatórios dos Grupos de Trabalho e eleger as delegadas, titulares e suplentes, para a 1ª Conferência da I Macrorregional de Saúde das Mulheres.
Parágrafo Único – As Coordenações das Mesas terão a função de conduzir as discussões das Plenárias, fazer a verificação de quórum, controlar o tempo e conduzir as questões de ordem.

Art. 21 - A delegação titular eleita para a para a 1ª Conferência da I Macrorregional de Saúde das Mulheres terá a seguinte composição:
I - 32 (trinta e duas) vagas de delegadas titulares do segmento de usuárias do SUS;
II - 16 (dezesseis) vagas de delegadas titulares de trabalhadoras da saúde;
III - 16 (dezesseis) vagas de delegadas titulares do segmento de gestoras/prestadoras de serviços de saúde.
Parágrafo único. No âmbito das representações dos segmentos da gestão e prestadores de serviços de saúde, trabalhadoras e usuárias do SUS, será delegada nata Presidente da Comissão Organizadora da 1@ CMSMu.

Art. 22 - As candidatas a delegadas para a 1ª Conferência da I Macrorregional de Saúde das Mulheres terão que ter no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência na 1ª CMSMu.

Art.23 - Serão eleitas 64 (sessenta e quatro) suplentes de delegadas, sendo 32 (trinta e duas) para o segmento de usuárias do SUS, 16 (dezesseis) para o segmento das trabalhadoras da saúde e 16 (dezesseis) para o segmento de gestoras/prestadoras de serviços de saúde.

Art. 24 - A escolha das delegadas, titulares e suplentes, para a 1ª Conferência da I Macrorregional de Saúde das Mulheres acontecerá em plenárias simultâneas por segmentos, constando em ata o resultado eleitoral.

Art. 25 - O relatório final será composto pelos relatórios dos grupos de trabalho e pelas moções apresentadas pela plenária.

Da aprovação das propostas

Art. 26 - O tempo para a defesa das propostas será de (03) minutos nos grupos temáticos e na plenária, mediante inscrição.
Parágrafo único. As propostas divergentes terão uma defesa contra e uma a favor, ambas com o mesmo tempo supracitado.

Art. 27 - A aprovação das propostas dar-se-á por maioria simples de votos, sendo esta de 50% (cinqüenta por cento) mais 01 (um).

Parágrafo único - Em regime de votação não poderá haver interrupção com questões de ordem nem encaminhamentos.

Art. 28 - Somente as propostas com alteração significativa da redação, e as propostas novas oriundas dos grupos temáticos, terão possibilidade de destaques pela plenária final.

Parágrafo único. As propostas que tiverem destaque serão aprovadas por aclamação, porém, em caso de dúvida, proceder-se-á a votação, em que as propostas serão aprovadas por maioria simples de votos.

Das Moções

Art. 29 - Encerrada a fase de apreciação dos relatórios dos grupos de trabalho, a mesa convocará as propositoras das moções, que deverão ser entregues respeitando o tempo de funcionamento dos grupos.

Art. 30 - Só serão aceitas as moções que tiverem 10% (dez por cento) das assinaturas do total das delegadas participantes da conferência, ou seja, aproximadamente 20 (vinte) assinaturas.

Da eleição das delegadas para a etapa estadual

Art. 31 - Aprovado o relatório final, será apresentada a delegação eleita para a 1ª Conferência da I Macrorregional de Saúde das Mulheres.

Das disposições Gerais

 Art. 32 - Assegurar-se-á às participantes da plenária final o questionamento à mesa, para questão de ordem, sempre que este regulamento não esteja sendo cumprido pela coordenação da mesma.

Art. 33 - As deliberações nos grupos e/ou plenárias serão votadas com o levantamento do crachá.

Art. 34 - Os casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora.

Art. 35 - Este regulamento entrará em vigor após sua aprovação na abertura dos trabalhos da 1ª CMSMu.


Jailson Vilberto de Sousa e Silva
Presidente do Conselho Municipal de Saúde


Adalberto Fulgêncio dos Santos Junior
Secretário Municipal de Saúde de João Pessoa.





ANEXO III - QUADRO I


TOTALIZAÇÃO DAS PARTICIPANTES DA
1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAUDE DAS MULHERES


TOTAL DE PARTICIPANTES

17/05/2017
18/05/2017
USUÁRIAS
86
70
Convidadas e observadoras
07

TRABALHADORAS
43
35
Convidadas e observadoras
10

GESTÃO/PREST. SERVIÇO
45
35
Convidadas e observadoras
05

TOTAL /DIA
196
140
















ANEXO IV
INSTRUMENTO DA RELATORIA
DA 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DAS MULHERES JOÃO PESSOA - PB
EIXO: I – O PAPEL DO ESTADO NO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL E SEUS REFLEXOS NA VIDA E NA SAÚDE DAS MULHERES
FACILITADORA: SÔNIA LACERDA
COORDENADORA: ANA CRISTINA PEREIRA DA SILVA
RELATORA 1: RENATHA MEDEIROS
RELATORA 2: ROSIANE BARBOZA

 TÓPICOS DE EXPLANAÇÃO DA FACILITADORA
- O papel do Estado no desenvolvimento socioeconômico, ambiental e seus impactos na vida e na saúde das mulheres na atualidade.
- Resgate da importância da divisão sexual do trabalho. Que as mulheres precisam ter o reconhecimento pelos feitos extraordinários que ainda permanecem no anonimato.
- Desequilíbrio ambiental x Crescimento Econômico.
- Definição do Estado democrático e Laico. Período da ditadura. Onde os primeiros comitês foram originados por mulheres.
Em relação à educação, falou sobre gênero, sociologia e filosofia. Discussões importantes que trata da relação das organizações da sociedade. O desmonte da democracia atingirá primeiro as mulheres.
Propostas de reformas: Reforma trabalhista/terceirização. Na vida das mulheres terá como consequências: perdas de direito; aumento do adoecimento, assédio moral e sexual.
SEGMENTO/NOME
DESCRIÇÃO DAS DISCUSSÕES
Mãe Renilda /Mulheres de terreiros
Falou sobre rompimento da barragem de Camará, onde foram as mulheres pobres, quilombolas e pescadoras que mais foram prejudicadas,onde precisam não só de assistência a saúde,cuidado do ambiente exemplo:saneamento básico.
Joelma/trabalhador de saúde
Uso irresponsável do meio ambiente é a causa da proliferação várias doenças e que a falta de educação ambiental contribui ainda mais com a poluição.
Marcia/ Instituto dos cegos da PB
A construção coletiva é muito positiva para a socialização da mulher nos espaços, a importância para o bom desenvolvimento da sociedade,  como a Conferencia.
Neide/
Fala que existe um conselho de alimentação que avalia a qualidade dos alimentos e que este conselho precisa ser fortalecido.
Joyce/ Gestão
Fala sobre programa NASF nutricionistas que também estão inseridos em ações nas escolas e nas comunidades. Que o projeto de inserção do DIU
Mae Renilda/ Povos de Terreiros
Faz um chamamento para fazermos falas propositivas para fortalecimento das Políticas do SUS.























ANEXO V
INSTRUMENTO DA RELATORIA
DA 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DAS MULHERES JOÃO PESSOA - PB
EIXO: II – O MUNDO DO TRABALHO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS NA VIDA E NA SAÚDE DAS MULHERES
FACILITADORA: JACIARA DOS SANTOS SILVA
COORDENADORA: ROSÂNGELA SOUZA SILVA E MARIA DA PENHA ARAUJO
RELATORA1: CRISTIANA CARLA DA SILVA
RELATORA 2: HELOISA SOUZA

TÓPICOS DE EXPLANAÇÃO DA FACILITADORA
Perfil sóciodemográfico, econômico e epidemiológico da mulher brasileira e pessoense: divisão sexual do trabalho
Reestruturação Produtiva: alicerce da precarização do trabalho
Ofensiva do Capital e desmonte dos direitos sociais(contrarreforma Trabalhista e Previdenciária )

SEGMENTO/NOME
DESCRIÇÃO DAS DISCUSSÕES
Débora/Usuária
Contra todos os ataques que a classe trabalhadora vem sofrendo; Contra a reforma da previdência; PL da terceirização; reforma trabalhista; PEC 55 congelamento dos gastos e pela retirada do presidente ilegítimo Michel Temer. 
Kalinka/Usuária
Garantir lei própria que assegure as mulheres trabalhadoras que sofrem assedio moral ou sexual denunciar as agressões hierárquicas sem prejuízos no emprego, cargo ou função.
Liedja/Usuária
Implementação de avaliações periódicas para identificar fatores relacionados ao estresse ocupacional no ambiente laboral;
Criação de mapa de risco identificando possíveis distúrbios comportamentais, antecipando ações de prevenção e recuperação da saúde da trabalhadora.
Ana Tereza/trabalhadora
Aumentar os dias de ausência ao serviço, sem prejuízo do salário para acompanhamento de ascendentes (pais) e descendentes(filhos) enfermos, para os trabalhadores em regime celetista. Visto o adoecimento e sobrecarga sobre estas trabalhadoras. E garantir que a mesma realize o que é obrigada por lei segundo a Constituição Federal de 1988, o Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e Estatuto do Idoso.
Ana Lúcia/Usuária
Ampliar a divulgação do direito das mulheres grávidas em acessar e ter disponível uma declaração de comparecimento dos serviços de saúde ao participarem do grupo de educação Peri natal(grupo de gestantes, apoio ao aleitamento materno);
Ampliação da inserção de DIU na atenção básica e nos hospitais(pós parto e pós aborto), bem como outros métodos contraceptivos de acordo com  a PNAISM.
Márcia Poliana/ Usuária
Criação de uma lei que proteja as vendedoras ambulantes oferecendo um ponto de apoio fixo e ampliação da instituição por meio da inserção de uma equipe multiprofissional (assistente social, psicólogo, enfermeiros e advogados), afim de oferecer um acolhimento e orientação acerca de seus direitos.
Emilia/ Denise Andrade/Profissionais de saúde
Estruturação física do ambiente de trabalho, insumos básicos dignos, para prestar uma assistência que favoreça a formação do cidadão consciente; Valorização da trabalhadora com realização de concurso, como forma de minimizar a precarização nas relações de trabalho, com reformulação do PCCR discutida com a base e representação sindical
Brisa, Gabriele, Eslia/ Trabalhadoras
Fortalecimento das praticas integrativas dentro do ambiente de trabalho associadas à jornada de trabalho.
Thainá/Usuária
Reconhecer o isolamento social da mulher periférica como fator de adoecimento por não permitir descanso e lazer apropriados em seus territórios e nem facilitar a sua saída da periferia para o centro e principalmente para o trabalho, aumentando assim a sua jornada de trabalho. Dessa forma, é necessário priorizar o deslocamento das trabalhadoras através de políticas públicas, respeitando as necessidades individuais de tal classe; afim de construir saúde e combater desigualdades sociais.
Renata/ Goreti
Potencialização das ações de saúde com oferta de serviços de forma sistemática e periódica em locais estratégicos e ampliação do horário de funcionamento das UBS, afim de atingir as mulheres do campo e ambulantes, que possui difícil acesso às unidades, sobretudo em horários que as mulheres estão impossibilitadas de procurar estes serviços; Fortalecimento de políticas de inserção de transsexuais no mercado de trabalho,visto a vulnerabilidade, preconceito e transfobia que enfrentam e criação a lei de cotas em instituições publicas e particulares que visem a garantia de vagas de emprego reservada para esta população.
Renata/
Garantia e fortalecimento aos direitos das trabalhadoras sexuais no que se refere ao trabalho, bem como garantia dos direitos à saúde em todo o seu contexto holístico, respeitando suas fragilidades e singularidades, o que envolve as profissionais transexuais, travestis , cross- dressers.
Heloisa/ trabalhadora
Implementação de políticas de compartilhamento do trabalho doméstico e de cuidado através da ampliação de creches, escolas, lavanderias , cozinhas comunitárias, hospitais, adoção de políticas de educação  que ensinem nas escolas a menina e ao menino a compartilharem e executarem o trabalho doméstico e de cuidados no cotidiano.







































































OBS: O numero de participantes no GT oscilou, devido à entrada e saída das pessoas, e foi levado em consideração para enumerar as propostas o numero de votos a favor.






ANEXO VI
INSTRUMENTO DA RELATORIA
DA 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DAS MULHERES JOÃO PESSOA - PB
EIXO: III – Vulnerabilidades nos Ciclos de Vida das Mulheres na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres
FACILITADORA :WAGLANIA DE MENDONÇA F FREITAS
COORDENADORA: ELISABETE ALVES E ANITA MENDONÇA
RELATORA1: JACKELINE SOUSA PATRICIO
RELATORA 2: ALYNE CHRISTIANE DE MEDEIROS

TÓPICOS DE EXPLANAÇÃO DA FACILITADORA
Apresentação do eixo por Elisabeth (coordenadora) informando a estrutura do trabalho no primeiro turno do dia (apresentação breve das participantes no Eixo III, após a apresentação da temática conduzida pela Profª Waglânia – facilitadora- o tempo de 3 min. para quem desejar expor ou contribuir. Já com  a possibilidade de apresentarem propostas interventivas direcionadas ao eixo. Após orientações, Anita e Elisabeth realizam a leitura do texto condutor do eixo: Vulnerabilidade nos Ciclos da vida das mulheres na Política Nacional de Atenção Integral a Saúde.
- Verifica-se a paridade do GT, totalizando: 19 usuárias, 10 gestoras, 09 trabalhadoras (08 observadoras sendo: 1 trabalhadora, 2 gestão e 5 usuárias); total de 38 participantes no GT e garantida a paridade. Dando continuidade, a facilitadora faz considerações elencando determinantes sociais da saúde das mulheres; Politica Nacional de Atenção Integral a Saúde das Mulheres (2004); o Perfil das mulheres usuárias do SUS e qual as epidemias que mais atinge essas mulheres; os avanços na rede de atendimento ao enfretamento à saúde da mulher. Foram apresentados 29 slides contendo itens para dialogo referindo-se ainda a: Quem somos nós mulheres? De que adoecemos? Do que dispomos para cuidar da nossa saúde? Linhas de cuidados Prioritárias - trazer do fluxo dos sistemas SISPRENATAL e SISCAN e linha de cuidado para mulheres vitimas de violência sexual com reflexão para as fragilidades nessa assistência e planejamento reprodutivo; violência estética; prevenção e enfretamento ao câncer de colo do útero e mama; Diversidade de gênero; mulheres negras, indígenas, idosas; saúde mental e atenção psicossocial; saúde sexual e reprodutiva, focando os desafios a serem enfrentados para a efetivação da rede de saúde de atenção à saúde das mulheres.





ANEXO VII
INSTRUMENTO DA RELATORIA
DA 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DAS MULHERES JOÃO PESSOA - PB

EIXO: IV – POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES E PARTICIPAÇÃO SOCIAL.

FACILITADORA: DOURACI VIEIRA DOS SANTOS
COORDENADORA: VALERIA CAVALCANTI C. DOS SANTOS E MARIA JOSÉ BENTO
RELATORA1: RAQUEL ARAÚJO DE OLIVEIRA
RELATORA2: JANIELLY OLIVEIRA DE P. RIBEIRO

TÓPICOS DE EXPLANAÇÃO DA FACILITADORA
Iniciaram-se os trabalhos com uma dinâmica para que os participantes conhecer os espaços representados.
A facilitadora registra a ausência das históricas feministas, na presente conferência, que devem ser respeitadas nesse espaço que também é de luta. Relembrando o momento conjuntural do país. Expressou-se a grande contribuição do conselho municipal de saúde na construção desse espaço. Agradecendo a participação de todos gestão, trabalhadores e usuários. Constatando o atraso do município que apenas agora está fazendo sua primeira conferência voltada para as mulheres.
Apresentou-se a metodologia a ser seguida. Logo após, a facilitadora, fez um resgate da temática levanto para reflexão no processo histórico e conjuntural para a política de saúde e as mulheres como protagonistas na construção das políticas publicas e sociais. A integralidade e especificidades de cada realidade social deve ser compreendida pelos profissionais de saúde. A rede de saúde do município foi apresentada para maior compreensão da cobertura de João Pessoa.
Foram lidas as questões norteadoras do eixo, consequentemente dividiu-se em 6 grupos para discussão e construção de propostas para em seguida ser lançado para todos. 
SEGMENTO/NOME
DESCRIÇÃO DAS DISCUSSÕES
Gestão: Niedja
A companheira expressa que em nenhum momento o município se recusou para construir a conferência, porém existem burocracias para ser seguidas e em momento algum a gestão se opôs.
A mesma esclareceu que as delegadas será apenas decidido nas macros.
Fala que o estado da Paraíba é o único que tem uma mesa ginecológica para atender as mulheres com deficiência.
Trabalhador ACS: Janyelle
A falta de humanização que ver-se nos serviços de saúde, como por exemplo, na maternidade Edson Ramalho é expressa no acolhimento a mulher. Sem compreender que cada pessoa tem suas particularidades.
Conselho M de saúde: Karol
Expressa a importância da diversidade, falando do plano municipal voltado para as mulheres com deficiência. Ainda não conseguiu implementar.

A dificuldade do planejamento familiar ser executado pelos municípios e João Pessoa acaba abarcando. Principalmente no momento do parto. 

Esclareceu-se o papel da rede cegonha e a importância da participação do homem em todo processo de acompanhamento gestacional e do parto.

Falou-se sobre a demora da marcação dos exames e consequentemente das alterações nas questões de saúde das usuárias, como a evolução de um câncer de mama etc.

Apresentou-se a dificuldade dos trabalhadores entenderem o papel dos conselhos, pois os mesmos se sentem intimidados quando os conselhos operam executado a fiscalização que está em seu papel.

Explanou-se a importância do papel da comunicação da prefeitura desses espaços de controle social e a dificuldade de acesso.

A intersetorialidade foi expressa como suma importância para uma atenção integral. O apoio entre as politicas sociais e publicas.






























ANEXO VIII


PROPOSTAS APROVADAS NA PLENÁRIA FINAL




PROPOSTAS APROVADAS NO EIXO I
ESFERA GOVERNAMENTAL

1.
Ampliar fortalecer e divulgar as Políticas Públicas com financiamento tripartite para a agricultura familiar, mulheres assentadas e mulheres meio rural com recursos para agricultora familiar para produção de alimentos agro-ecológicos.
Municipal/Estadual/Federal


2.
Consolidar de forma efetiva no Município de João Pessoa junto a Secretaria de Saúde a Política Nacional de Saúde Integral da População LGBT, com recorte para saúde das lésbicas , mulheres bissexuais,mulheres transexuais e homens trans
Municipal
Fabíola, Renata,Roberta

3.
Garantir que alterações no modelo de financiamento do SUS, não permitam nenhum retrocesso nas políticas que concretizam importantes mudanças no modelo de atenção a saúde no Brasil.
Federal


4.
Implementar  um trabalho de base na educação para a saúde e qualidade de vida da mulher dentro do espaço escolar voltados para os aspectos social e ambiental em parceria com o PSE
Municipal/Estadual/Federal


5.
Ampliar e qualificar as ações das PICS Municipais a fim de garantir o poder de escolha da mulher em seus adoecimentos e desequilíbrios.
Municipal/Estadual




PROPOSTAS APROVADAS NO EIXO II
ESFERA
GOVERNAMENTAL

1.
Valorização da trabalhadora com realização de concurso, como forma de minimizar a precarização nas relações de trabalho, com reformulação do PCCR discutida com a base e representação sindical
Municipal e Estadual

2.
Aumentar os dias de ausência ao serviço, sem prejuízo do salário para acompanhamento de ascendentes (pais) e descendentes(filhos) enfermos, para os trabalhadores em regime celetista. Visto o adoecimento e sobrecarga sobre estas trabalhadoras. E garantir que a mesma realize o que é obrigada por lei segundo a Constituição Federal de 1988, o Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e Estatuto do Idoso
Municipal, Estadual e Federal

3.
Garantir lei própria que assegure as mulheres trabalhadoras que sofrem assedio moral ou sexual denunciar as agressões hierárquicas sem prejuízos no emprego, cargo ou função.
Municipal, Estadual e Federal

4.
Criação de uma lei que proteja as vendedoras ambulantes oferecendo um ponto de apoio fixo e ampliação da instituição por meio da inserção de uma equipe multiprofissional(assistente social, psicólogo, enfermeiros e advogados), afim de oferecer um acolhimento e orientação acerca de seus direitos.
Municipal, Estadual e Federal

5.
Ampliação da inserção de DIU na atenção básica e nos hospitais(pós parto e pós aborto), bem como outros métodos contraceptivos de acordo com  a PNAISM.
Municipal, Estadual e Federal

PROPOSTAS APROVADAS NO EIXO III
ESFERA GOVERNAMENTAL

1.
 Implementar a politica de educação permanente em saúde com foco em temas especificos: política nacional de saúde integral das mulheres, da população LGBT, da população negra, das comunidades tradicionais de matriz africana, indigena, quilombolas, mulheres ciganas, das mulheres em situação de rua, das mulheres com deficiência, das mulheres idosas, das mulheres apenadas e em situação de privação de liberdade; contemplando pré-natal, parto humanizado, puerpério, abortamento, violências (gênero, étnico racial/racismo, institucional, obstétrica, doméstica, sexual e outras), abordando a questão de gênero, equidade, étnico racial, as necessidades das trabalhadoras sexuais e trabalhadoras do campo, das florestas e das águas. Fortalecendo o conceito de corresponsabilização pelo cuidado, no intuito  de prevenir o absenteísmo nos atendimentos e acompanhamentos.
Municipal/Estadual/Federal


2.
 Construir o hospital da mulher com política diferenciada de saúde contemplando a diversidade de mulheres da população LBT, da população negra, das comunidades tradicionais de matriz africana, indígena, quilombolas, mulheres ciganas, das mulheres em situação de rua, das mulheres com deficiência, das mulheres idosas, das mulheres apenadas, em situação de privação de liberdade, trabalhadoras sexuais e trabalhadoras do campo, das florestas e das águas. Respeitando a acessibilidade de acordo com a LBI (Lei Brasileira de Inclusão 13.146/2016), sobretudo garantindo a aquisição de equipamentos acessíveis
Municipal


3.
Construir e implementar o Centro de Parto Normal, de acordo com a Rede Cegonha. E a Casa da Gestante, Bebê e Puérpera; implantar nas maternidades e serviços de atenção a saúde da mulher sistema de coleta de dados, registro e monitoramento da violência obstétrica, bem como divulgação dos órgãos a serem acionados para formalização da denúncia.
Municipal

4.
Executar políticas públicas no pré-natal que garantam o acesso a informações sobre os direitos das mulheres (como a lei 11.108/2005, sobre violência obstétrica), incluindo no pré-natal o plano de parto para que as usuárias exerçam autonomia sobre o seu corpo na gravidez e trabalho de parto.
Municipal/Estadual


5.
 Construir com a sociedade civil e movimento de Doulas, um projeto de implantação das Doulas nos serviços de saúde (atenção básica e serviços que realizam atenção ao parto e nascimento) e garantir as Doulas acesso a insumos, materiais e equipamentos da maternidade, bem como o direito das Doulas para entrada nos serviços com seu material complementar.
Municipal/Estadual




PROPOSTAS APROVADAS NO EIXO IV
ESFERA GOVERNAMENTAL
1.
Garantir a articulação intersetorial incorporando conceitos e práticas relativas a temas transversais nas políticas públicas e sociais, melhorando a integração entre as ações, principalmente com a observância dos ciclos de vida, gênero, orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia, cultura.
Municipal, Estadual e Federal
2.
Reativação dos Conselhos Distritais e Locais de saúde a partir da regulamentação do CMS/JP com sua efetiva participação, com objetivo de aproximar a população nas discussões e planejamento para a execução das políticas de saúde do município, realizando  audiências públicas, respeitando a diversidade populacional e os diversos segmentos, orientando para que se garanta o direito de representação de mulheres no colegiado.


Municipal
3.
Garantir a total acessibilidade arquitetônica e comunicacional, e dos diversos equipamentos, inclusive materiais e recursos humanos capacitados para o atendimento das mulheres em suas diversidades, assegurando o direito à informação sobre os serviços de saúde nas comunidades, e fornecendo ferramentas para o empoderamento da população na busca de uma saúde de qualidade.
Municipal, Estadual e Federal
4.
Garantir a participação das organizações sociais junto aos conselhos de saúde, para ampliar a participação das mulheres nas suas diversidades na construção das políticas públicas de saúde da mulher.
Municipal, Estadual e Federal
5.
Garantir em regulamento a alternância de gênero na presidência dos conselhos de saúde.
Municipal, Estadual e Federal






ANEXO IX

LISTAGEM DAS MOÇOES


1.               Pela realização da “I Conferencia Municipal da Saúde da População Negra”.

2.            Contra todos os Ataques à Classe Trabalhadora.
Contra todos os ataques que a classe trabalhadora vem sofrendo radicalmente. Pela revogação imediata da PEC 55 (congelamento de gastos), a PL da terceirização e a reforma do ensino médio. Arquivamento imediato das reformas trabalhistas e da previdência em tramitação no congresso nacional, exigindo a retirada do Presidente ilegítimo Michel Temer, que coloca o povo brasileiro nas mãos das empresas patronais e dos banqueiros, retirando os direitos conquistados historicamente. 

3.             Pela Democratização Dos Direitos Reprodutivos
O aborto é uma questão de saúde pública. Este praticado sob condições de risco está associado diretamente à morte materna, na qual segundo o ministério da Saúde, é a 4ª causa de morte materna. As maiores vitimas de morte são mulheres pobres e negras que se submeteram a realizar os procedimentossob condições de alto risco, sem informações e negligenciadas pelo serviço publico. Tendo em vista que a maioria das mortes e complicações decorrentes do procedimento que poderiam ser prevenidas, se esta for acompanhada por profissionais de saúde no serviço público, Sistema Único de Saúde. Dessa forma, entendendo o estado laico e a integralidade e equidade, solicitamos que o aborto seja descriminalizado e o procedimento seja realizado pelo SUS.

4.                Moção em Defesa do SUS
Em defesa do Sistema Único de Saúde e contra todas as privatizações. Por um SUS 100% estatal, equânime, integral e universal. Contra e pela renovação imediata das Organizações Sociais – O.S. Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIPs,Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, Fundação Estatal de Direito Privado, como também, pela revogação imediata da PECSS e Contra Planos Populares de Saúde





ANEXO X
LISTAGEM DAS DELEGADAS


USUÁRIAS

NOME
ÓRGÃO OU SERVIÇO
E-MAIL
CPF

1
Alyne Christiane Medeiros Barbosa
Movimento mulheres de terreiros
alynnechristiane@gmail.com
009.422.564-84

2
Ana Cristina Pereira da Silva
Grupo de Mulheres Maria Quiteria
crysspereira@live.com
010.749.824-36

3
Ana Lucia S. Pinto
Coletivo pela Humanização do Parto e do Nascimento na Paraíba
043.521.354-70

4
Andreanne Cavalcante
Movimento Estudantil
088.219.664-29

5
Carlinda Rodrigues
Movimento Comunitário de Mandacaru
425.001.504-10

6
CAROLINA VIEIRA DOS SANTOS
COM. ORG. Associação de Deficientes e Familiares - ASDEF
carolina.ed@hotmail.com
051.522.004.-30

7
Claudia Bezerra da Silva Soares
Movimento Estudantil
046.620.894-41

8
Edjane Pessoa Ribeiro Fernandes
Pastoral Familiar
797.398.904-82

9
FABIANA VELOSO DOS SANTOS
ASPPAH
asppah@gmail.com.br
514.596.804-30

10
Fernanda Benvenutty da Silva
ASTRAPA
fernanda13222@yahoo.com.br
426.212.914-49

11
Jocineide Maria Cajueiro
MOPS/ANEPS-PB
neidekeyve@hotmail.com
675.035.944-20

12
Juliana Sampaio
Movimento Estudantil
022.147.194-40

13
Marcia dos Santos Couto Dornelles
Comitê Territorial da Mulher
626.629.600-10

14
Marcilene Medeiros de Andrade
AMEG
amegjp@gmail.com
022.621.604-73

15
Maria Clara Galdino
Movimento Estudantil
033.369.071-01

16
Maria de Fatima de Ferreira
Grupo de Mulheres Maria Quiteria
crysspereira@live.com
007.798.874-41

17
MARIA DE LOURDES MEIRA CABRAL
União Brasileira de Mulheres
lourdes.meira@hotmail.com
449.603.363-15

18
Maria Goreti da Silva
Grupo de Mulheres de Terreiros Iyálodê
goretisecult@gmail.com
003.968.424-05

19
Maria José Alves
Movimento de Moradia

204.597.504-53

20
Maria Luzanira da Silva
Associação das Prostitutas da Paraíba - APROS-PB
luza.marya@bol.com.br
009.902..844-70

21
Maria Marques Maciel
movimento de mulheres de terreiro
507.460.224-68

22
Natalia Fabiana Alves Miranda Dias
Doula voluntaria
nataliafabianamayara@hotmail.com
063.131.424-54

23
Priscila Souza de Lima
Movimento Grupo Diversidade-LGBT
cyllalima@gmail.com
011.104.864-80

24
Renata Lais da Silva Nascimento Maia
Movimento Estudantil
renatasnmaia@gmail.com
090.322.364-31

25
Rosiane Barboza da Cruz  
Unidade Brasileira de Mulheres
rosianeduda@gmail.com
029.282.444-09

26
Rosiane Silva de Souza
Conselho Comunitário do Grotão
691.127.704-34

27
Rosilene Farias Batista
CORDEL VIDA
rosi_ag_@hotmail.com
898.377.544-00

28
Sarah Iris Alves da Costa 
ABEnfO-PB
sarahiris.ac@gmail.com
095.976.094-60

29
Suleya de M.B. Pereira
Grupo de Mulheres Ialodê
leyacigana@gmail.com
039.298.814-38

30
SUZYANNE ARAUJO MORAES
Coletivo pela Humanização do Parto e do Nascimento na Paraíba
suzyanne_araujo@hotmail.com
000.474.893-08

31
Thainá Pinto
Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina
thaina8cavalcanti@gmail.com
067.228.644-05

32
Waglânia de Mendonça Faustino e Freitas
ABEnfO-PB
waglaniafreitas@hotmail.com
885.948.905-00

TRABALHADORAS

NOME
ÓRGÃO OU SERVIÇO
E-MAIL
CPF

1
Ana Teresa Soares de Ma
Fisioterapeuta
aninha_teresa@hotmail.com
096.004.524-40

2
Anita Mariano Mendonça
Enfermeira - SINDEP
sindicatoenfermeiros@hotmail.com
206.043.354-15

3
Damiana Gonçalo Dos Santos
ACS - SINDACS-PB
sindacs.pb@hotmail.com
273.263.904-44

4
Eliana Felix De Freitas
Sindodonto
draliloka@yahoo.com.br
206.417.534-20

5
Giselia Cordeiro de Paiva
ACS - SINDACS-PB
sindacs.pb@hotmail.com
056.593.944-00

6
Gizelda Cordeiro Paiva
ACS - SINDACS-PB
sindacs.pb@hotmail.com
020.447.834-01

7
Jackeline Sousa S. Pacifico
SINDEP – PMJP
jackiebarreto@gmail.com

8
Jaqueline Cristina Da Silva
ACS - SINDACS-PB
jaqueline_cristina_dasilva@hotmail.com
014.570.024-00

9
Joelma Alves De Lima
ACS - SINDACS-PB
sindacs.pb@hotmail.com
549.458.524-72

10
Maria da Penha Araújo
SINTEM
araujopenha2003@gmail.com
098.621.294-68

11
Maria José Bento
EDUCADORA - CMDM
leurylia@hotmail.com
487.064.774-53

12
Maria Mercia de Lima Ribeiro
SINTEM - EDUCAÇÃO
elizete.slima@outlook.com
160.683.604-82

13
Raquel Araújo De Oliveira
NASF DSI SMS
quelaraujo17@hotmail.com
082.685.424-97

14
Renatha de Medeiros Chaves
Fisioterapeuta - DSI - SMS JP
renathachaves@yahoo.com.br
059.104.904-00

15
Valéria Cavalcanti Santos
Psicologa - FUNAD
valeriaccsantos2008@hotmail.com
451.264.294-34

16
Lourdes de F.C. Pereira
ACS-SINDACS-PB
203.103.744-72

GESTÃO E PRESTADORES DE SERVIÇOS
NOME
ÓRGÃO OU SERVIÇO
E-MAIL
CPF
1
Amanda de Araújo Romera
Secretaria Municipal de Saúde
081.904.164-56
2
Andressa Cavalcante De Araújo
Secretaria Municipal de Saúde
058.713.114-40
3
Elisabete Alves Santos
Secretaria de Politicas Pub. Mulheres
florlilas1907@hotmail.com
020.442.044-01
4
Fabíola Moreira Casimiro De Oliveira
Distrito sanitário V SMSJP
916.607.254-49
5
Flaviana Ribeiro de M Batista Freire
Cais Jaguaribe SMS/JP
931.401.004-00
6
Heloisa Helena de S. Franco Oliveira
Secretaria de Politicas Pub. Mulheres
heloisadesousa@hotmail.com
047.912.194-96
7
Joyce Lane Braz Virgolino Da Silva
Distrito sanitário II SMSJP
064.704.194-45
8
Kaligia Deininger De Oliveira
Distrito sanitário  I SMSJP
kaligiadeininger@gmail.com
649.600.564-87
9
Lídia de Moura Silva Cronemberger
Secretaria de Politicas Pub. Mulheres
lidiamouras@uol.com.br
358.428.901-78
10
Luciana Araujo Da Costa
Conselho Mun Direitos Mulheres / PMJP
lucianaaraujoooo2012@hotmail.com
044.622.274-76
11
Márcia Moreira Da Silva
Instituto dos Cegos da PB Adalgisa Cunha
marcia.moreiras20@gmail.com
012.587.084-18   obs1
12
Maria De Fátima De Miranda Ramos
Secretaria Municipal de Saúde - CAPSAD
651.079.854-91
13
Naedina Gomes Da Silva
Gerência da Atenção Básica - SMS/JP
084.278.755-56
14
Selma Cabral
Coord. LGBT e Igualdade Racial
selminhacabral@hotmail.com
027.072.584-90
15
Terezinha de Lisieux Pires De Andrade
Instituto Cândida Vargas
icvmaternidade@hotmail.com
486.252.484-20
16
Themis Gondim De Oliveira
Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra
themisgondim@yahoo.com.br
622.851.734-15
OBSERVAÇÃO 1
 Delegada necessita de Material em braille






INFORMAÇÕES SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE JOÃO PESSOA

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